Colar Papa Francisco, Dupla Face, Prata 925. Fp - 61058201
em 12x sem juros
Cor:Prateado
Confira a
30 dias de garantia de fábrica.
Características principais
Marca | Flávio Crestana joias artesanais ltda. |
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Linha | Corrente |
Modelo | Colar Papa Francisco, Dupla Face, Prata 925. Fabricação própria |
Material do colar | Prata |
Acabamento | Prata 925 |
Comprimento x Largura | 50 cm x 22 mm |
Outras características
Estilos: Católico, Corrente, Papa Francisco, Religioso, medalha
Gênero: Sem gênero
Com pingente: Sim
Material do pingente: Prata 925 maciça
Peso: 7,1 g
Inclui caixa: Sim
Com pedras: Não
Idade: Adultos
Descrição
COLAR PAPA FRANCISCO DUPLA FACE, PRATA 925, Fabricação Própria - 61058201
METAL: PRATA 925
Comprimento da corrente: 50 cm com ajustes para 45 cm e 40 cm
Altura do pingente: 22mm
LARGURA: 22 mm
PESO MEDIO: 8 gramas
Fornecemos garantia de entrega, certificado de garantia e autenticidade, nota fiscal e embalagem para presente.
O lema do Santo Padre é "Miserando atque eligendo". A frase é tirada das Homilias de São Beda Venerável, o qual, comentando o episódio evangélico da vocação de São Mateus, escreve: “Vidit ergo lesus publicanum et quia miserando atque eligendo vidit, ait illi Sequere me” (Jesus viu um cobrador de impostos e olhando-o com amor o escolheu e disse: Segue-me).
O escudo obedece às regras heráldicas para os eclesiásticos. Nele estão representadas armas da Companhia de Jesus a qual pertence o pontífice, sendo que a cor blau (azul) simboliza o firmamento e o manto de Maria Santíssima e, heraldicamente, significa: justiça, serenidade, fortaleza, boa fama e nobreza; o sol (radiante de 16 pontas retilíneas e flamejante de dezesseis pontas ondeantes, alternadamente) representa Nosso Senhor Jesus Cristo, o “Sol da Justiça”, reforçado pelo monograma de Cristo: IHS (adotado por Santo Inacio em 1541) sobreposto pela cruz, que sendo de goles (vermelho) simboliza: o fogo da caridade inflamada no coração do Soberano Pontificie pelo Divino Espírito Santo, que o inspira diretamente do governo supremo da Igreja bem como valor e o socorro aos necessitados, que o Vigário de Cristo deve dispensar a todos os homens. Os cravos, enquanto instrumentos da Paixão, lembram a nossa redenção pelo sangue de Cristo e sua cor, sable (preto), representa: sabedoria, ciência, honestidade e firmeza. A estrela, de acordo com a antiga tradição heráldica, simboliza a Virgem Maria, mãe de Cristo e da Igreja; enquanto a flor de nardo simboliza São José, patrono da Igreja Universal, que na tradição da iconografia hispânica, é representado com um ramo de nardo nas mãos. Sendo ambos de jalde, têm o significado heráldico deste metal, já descrito acima. Colocando no seu escudo tais imagens, o Papa pretendeu exprimir a própria particular devoção a Nossa Senhora e ao seu castíssimo esposo. Somadas as três representações, têm-se a homenagem do pontífice à Sagrada Família: Jesus, Maria e José, modelo da família humana que devem ser defendidas pela Igreja. Os elementos externos do brasão expressam a jurisdição suprema do papa. As duas chaves decussadas, uma de jalde (ouro) e a outra de argente (prata) são símbolos do poder espiritual e do poder temporal. E são uma referência do poder máximo do Sucessor de Pedro , relatado no Evangelho de São Mateus, que narra que Nosso Senhor Jesus Cristo disse a Pedro: "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e tudo o que ligares na terra será ligado no céu, e tudo o que desligares na terra, será desligado no céu" (Mt 126, 19). Por conseguinte, as chaves são o símbolo típico do poder dado por Cristo a São Pedro e aos seus sucessores. A mitra pontifícia usada como timbre, recorda em sua forma e esmalte, a simbologia da tiara, sendo que as três faixas de jalde (ouro) significam os três poderes papais: Ordem, Jurisdição e Magistério, ligados verticalmente entre si no centro para indicar a sua unidade na mesma pessoa. No listel, o lema " MISERANDO ATQVE ELIGENDO " (Com misericórdia o elegeu), foi retirado de uma homilia de São Beda, o Venerável, (Hom. 21; CCL 122, 149-151) que, comenta o evangelho de São Mateus (Mt 9,9), escrevendo "Vidit ergo lesus publicanum et quia miserando atque eligendo vidit, ait illi Sequere me' ("Viu Jesus a um publicano e, olhando-o com misericórdia, o elegeu e lhe disse: siga-me"). Este lema, presente na Liturgia das Horas da festa de São Mateus, é um tributo à misericórdia divina, tendo um significado especial e particular na vida e no itinerário espiritual do pontífice.