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Cor:Azul-turquesa

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Características principais

Marca
Flávio Crestana joias artesanais ltda
Modelo
Mantra Om e simbolos auspiciosos Budismo Tibetano - Prata 925 maciça
Material
Prata 925 maciça
Tipo de pedra
Turquesa natural
Diâmetro
21 mm
Comprimento x Altura
21 mm x 39 mm

Outras características

  • Estilos: Mantra Om,Simbolos auspiciososos Budismo Tibetano,Tibet

Descrição

PINGENTE MANTRA OM em SANSCRITO, TURQUESA NATURAL, Prata 925 maciça. Fabricação própria - 31001802

METAL: PRATA 925 maciça
PEDRA: Turquesa natural.
PESO MÉDIO: 09 gramas.
COMPRIMENTO( com o suporte ): 49 mm.
COMPRIMENTO( sem o suporte ): 39 mm.
LARGURA: 38 mm.
Peça exclusiva e criada por Flávio Crestana.

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O ÔM é um mantra, o mais poderoso e a matriz de todos os outros. Os Hindus o consideram "O imperecível", "O Incriado" e é interpretado como a expressão simbólica do Espirito Criador, DEUS.

MANTRA ÔM:

- OM: Ouvi minha prece
- MA: Dai-me forças contra o mal
- NI: Livrai-me do egoísmo
- PA: Libertai-me do irracional
- DME: Fortalecei minha caridade
- HUM: Dai-me compaixão por quem sofre.

O Sânscrito é uma língua clássica da Índia, é também uma das mais antigas línguas indo-europeias documentadas, após o hitita e grego micênico.
O Sânscrito é usado atualmente como uma língua litúrgica do hinduísmo, budismo e jainismo. Hoje, é uma das 22 línguas oficiais da Índia, usado para fins particulares e menos como língua de cultura. Sua posição na cultura da Índia e do Sudeste Asiático é semelhante ao do latim e do grego na Europa.

Sânscrito é usado principalmente como uma língua cerimonial em rituais hindus na forma de hinos e mantras. Sua forma pré-clássica, sânscrito védico (ritual linguagem da religião védica) é um dos membros mais antigos da família indo-europeia. Nesta língua foram escritos todos os textos clássicos do hinduísmo. O texto mais antigo conhecido é o Rig-Veda ("conhecimento sagrado sobre hinos ', que contém 1.028 hinos em louvor dos deuses). É também a linguagem do yoga.

A TURQUESA é conhecida desde a antiguidade e utilizada como amuleto e pedra de ornamento. A palavra turquesa significa “pedra turca” e era considerada a “pedra da sorte” pelos turcos. A Turquia não é uma fonte de turquesa, mas foram provavelmente os comerciantes turcos que introduziram a turquesa na Europa. Esta pedra era muito valorizada pelos povos orientais e asteca, mas só mais tarde é que começou a ser considerada como amuleto na Europa. É possível que isto tenha ocorrido devido à influência da Igreja Católica. A turquesa já era comercializada há vários séculos e comprada na Europa, mas só no século XIV quando a influência da Igreja Católica começou a diminuir é que esta pedra começou a ser utilizada em joalheria. Nos países orientais acreditava-se que a turquesa protegia o seu possuidor de influências negativas e pensava-se que mudava de cor de acordo com a saúde dele. Uma outra crença semelhante é que a pedra avisava da aproximação de perigo. Esta crença poderá estar ligada ao fato de que a cor de algum tipo de turquesas muda mediante diversos fatores, como o calor, luz e transpiração. Uma pessoa que possuísse uma pedra de uma destas variedades, ao ficar com febre e ao transpirar como resultado disso, iria fazer com que a pedra mudasse de tonalidade. Os astecas, assim como povos nativos da América do Norte, utilizavam a turquesa como amuleto protetor. Os astecas não limitavam o uso da turquesa a amuletos e utilizavam-na para armas, escudos e provavelmente objetos cerimoniais. Na Pérsia a turquesa era amplamente utilizada para objetos decorativos que incluía a decoração de edifícios. Por outro lado os egípcios também utilizavam bastante a turquesa. Para além de todos os usos ornamentais, também era considerada um amuleto por estar associada à deusa Isis.