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Características principais

Fabricante
Flávio Crestana
Marca
Flavio Crestana joias artesanais ltda
Modelo
Triquetra Celta
Material
Prata 925 maciça

Outras características

  • Tipo de anel: Fabricado artesanalmente em Prata 925 maciça com pedras cravadas sem usar cola

  • Estilos: Celta - Triquetra

  • Com pedra: Sim

  • Tipos de pedras: Ametista natural

  • Pureza do metal: 925

  • Idade: Adultos

Descrição

-ANEL CELTA, TRIQUETRA, Ametista natural, PRATA 925. Fabricação própria - 11067408

METAL: PRATA 925 maciça.
PEDRA: Ametista natural natural.
LARGURA: 10 mm
PESO MEDIO: 3,5 gramas
Peça exclusiva de criação e fabricação própria.

Fornecemos certificado de garantia e autenticidade, flanela magica cortesia para limpeza, nota fiscal e embalagens para presente.

O Nó da Trindade Celta, ou o Triquetra. O termo Triquetra vem do latim, e significa “três pontas”. Era um símbolo muito comum na civilização devido ao seu enorme poder de proteção. Encontrado inscrito em pedras, capacetes e armaduras de guerra, era interpretado como a interconexão e interpenetração dos níveis Físico, Mental e Espiritual.

O símbolo da triquetra antecede o cristianismo e foi provavelmente um símbolo Celta antigo. Símbolos tríplices eram comuns nos mitos e lendas Celtas. Essa é uma das possíveis razões para a fácil aceitação de crenças cristãs pelo povo Celta. A triquetra tornou-se um símbolo cristão bem adequado, já que incorpora um outro popular símbolo cristão, o peixe (vesica piscis), tornando-se uma perfeita representação do conceito da trindade cristã. Às vezes é representado dentro de um círculo para enfatizar o aspecto da unidade.

"Os CELTAS dominaram o coração da Europa desde a idade do Bronze até 450 DC...Acreditavam que a terra era sagrada e que as criações da Terra Mãe deviam ser respeitadas: o ar, a água, as árvores, os animais e pedras. A arte Celta é impregnada de símbolos entrelaçados que representam a continuidade, a atemporalidade e a eternidade."

'PRECE CELTA'

"Que a estrada se abra a sua frente,

Que o vento sopre levemente às suas costas,

Que o Sol brilhe morno e suave em sua face,

Que a chuva caia de mansinho em seus campos, e,

Até que nos encontremos de novo,

Que Deus lhe guarde na palma de suas mãos."